terça-feira, 29 de maio de 2007

A vida privada na privada

Os jornais consideraram que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), não comprovou a origem dos recursos que teria desembolsado antes do reconhecimento da paternidade da criança, em dezembro de 2005, não fez menção à denúncia de que Gontijo lhe colocava à disposição um flat em hotel de luxo de Brasília para encontros que exigiam discrição, também não mencionou o nome de Zuleido Veras, acusado de coordenar o esquema de fraude em licitação pública, além de não ter citado o nome a mãe de sua filha caçula, fonte das denúncias publicadas pela Veja.
Mônica Veloso, que antes de ter filha com Renan teve um affair com o ex-presidente da Câmara Federal, Luiz Eduardo Magalhães (filho do ACM), acionou seu advogado, Pedro Calmon Filho, para contestar o pai da criança. Dentre outras coisas, informou que já gastou os R$ 100 mil que o pai diz ser para os futuros estudos da menina – que, aliás, na mais tenra idade corre o risco de levar uma bala perdida nesse tiroteio degradante. É a política a partir da alcova.

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