A relação entre o Ministério de Telecomunicações e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) é tão íntima que os atores até se confundem na hora de se pronunciarem publicamente.
Sobre o problema que houve ontem em Congonhas, que teve as decolagens interrompidas por seis minutos por interferências de sinal de rádios livres - chamadas pelo setor e pela grande mídia de "rádios piratas" - Hélio Costa disse hoje que vai pedir mais rigor na fiscalização das rádios que operam sem licença e até a criminalização dos operadores.
Já Daniel Pimentel, presidente da Abert e filho de Paulo Pimentel, do Grupo homônimo (GPP) afiliada ao SBT no Paraná, disse que “são episódios como estes que fazem o governo ver de perto os perigos das rádios piratas”.
Opa! Quem deveria falar sobre o que o governo vê é o ministro, não?
As declarações foram dadas no 24º Congresso Brasileiro de Radiodifusão da Abert que acontece em Brasília.
quarta-feira, 30 de maio de 2007
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